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28 de mai. de 2012

Lançamentos de 2012 (pt. 1)

Este será o primeiro de uma série de posts que faremos nas próximas semanas, fazendo breves comentários sobre os álbuns lançados recentemente (no segundo semestre do ano passado e no inicio desse ano. Os álbuns não estarão necessariamente em ordem cronológica, mas sempre colocaremos as datas de seus lançamentos em seus comentários.
DragonForce - The Power Within

Lançado: 15 de Abril de 2012

Expectativa = Após lançamentos fracos por parte do DragonForce, os fãs tinham maus pressentimentos sobre o disco, mas ainda reservavam esperanças da banda voltar à qualidade de seus primeiros discos.

Como o Álbum se saiu = Acabou se mostrando um grande álbum de Power Metal, surpreendendo muita gente, mas ainda não é o auge do DragonForce, que já produziu coisas melhores. (Valley Of The Damned e Sonic Firestorm.)



Wolfsbane - Wolfsbane Save The World

Lançado: 10 de Janeiro de 2012

Expectativa = Depois de 18 anos desde o seu último lançamento, o Wolfsbane anunciava um novo álbum. O sentimento dos fãs era de curiosidade antes de qualquer outra coisa.

Como o Álbum se saiu = O Wolfsbane sempre foi conhecido pela autenticidade do seu som, e esse disco não é diferente. Ele apresenta um Heavy Metal de qualidade, e é provavelmente o melhor que a banda já fez.


Van Halen - A Different Kind Of Truth

Lançado: 7 de Fevereiro de 2012

Expectativa = Mais uma banda que despertava curiosidade acima de tudo. Após 14 anos, os fãs queriam ver o que a banda ainda reservava para eles, e tinham a esperança de um grande disco.

Como o Álbum se saiu = O disco tem um som típico do Van Halen, porém é cansativo, pois não apresenta nenhuma novidade e não surpreende o ouvinte em nenhum momento. As letras também apresentam composições sem criatividade.


Accept - Stalingrad

Lançado: 6 de Abril de 2012

Expectativa = Quase ninguem botava muita fé no Accept, pelo contrário, muitos nem se importavam com o álbum que estava por vir. Mas haviam aqueles que viam o quanto o momento da banda era bom, e esses poucos não se arrependeram.

Como o Álbum se saiu = Álbum excelente, que dá uma certa renovada no ar do Heavy Metal. Com Riffs e Solos criativos, e letras sensacionais, o álbum conceitual é épico, e tem tudo para se tornar um clássico.


Slash/Myles Kennedy & The Conspirators - Apocalyptic Love

Lançado: 22 de Maio de 2012

Expectativa = Todos esperavam um grande disco, pois o disco anterior, se tornou um clássico moderno do Hard Rock, a expectativa era altíssima, e todos os fãs do guitarrista estavam anciosos pela data do lançamento.

Como o Álbum se saiu = Álbum muito mais fraco do que o anterior. Mas ainda não é um disco ruim, ele cumpre bem a sua promessa, que é fazer Hard Rock puro, soando mais quente (o disco é quase analógico). Um dos pontos baixos do disco, é a manutenção de um vocalista fixo, já que o grande número de vocais do primeiro agradou muita gente.



Torture - Cannibal Corpse

Lançado: 13 de Março de 2012

Expectativa = O Cannibal Corpse vivia um ótimo momento, com uma carreira muito constante. O que todos os fãs esperavem era, naturalmente, algo muito brutal, e a chance de eles se decepcionarem era muito pequena.

Como o Álbum se saiu = Álbum típico do Death Metal do Cannibal Corpse. É um ótimo álbum, superou a maioria dos lançamentos da banda, e alguns o consideram o melhor trabalho do grupo. Sinceramente, pra mim, é o Gallery Of Suicide, mas Torture, sem dúvidas é uma boa competição.

11 de mai. de 2012

Top 10 Letristas

Essa lista é bastante eclética se assim podemos dizer, pois ela tem músicos cujos estilos variam entre Classic Rock e Death Metal. O nosso critério para montar essa lista foi bastante simples: a genialide e subjetividade sujeita a várias interpretações inteligentes da música em questão. Tendo em vista que a letra é uma das partes mais importantes da canção.

10º - Renato Russo


9º - Robert Plant


8º - Serj Tankian


7º - Paul McCartney


6º - Ronnie Dio


5º - Roger Waters


4º - John Lennon


3º - Chuck Schuldiner


2º - Steve Harris


1º - Bob Dylan


Quer voce concorde ou não com a nossa lista, o fato é que todos os músicos acima produziram fantásticas letras, e é possível passar horas se distraindo apenas lendo as verdadeiras obras-primas que eles uma vez fizeram.

2 de mai. de 2012

Sepultura

Hoje falaremos da banda que mais bem representa o Metal brasileiro, falaremos do Sepultura. É a banda brasileira que tem a maior repercussão mundial. Criada em 1984 pelos irmãos Max e Igor Cavalera em Belo Horizonte a banda conta, em toda sua história, com 12 álbuns de estúdio, 2 álbuns ao vivo, 4 compilações e 5 EP's.


Grande fã de Motörhead, Max Cavalera escolheu esse nome para a banda após traduzir uma música da banda. A primeira formação do Sepultura tinha, além de Max na guitarra e Igor na bateria, Paulo Jr. no baixo e Wagner Lamounier nos vocais e na guitarra. Essa formação passou por várias modificações antes que a banda começasse a aparecer nacionalmente e internacionalmente e era, inicialmente, dita como uma banda de Death Metal.

Após essas várias mudanças e o lançamento de um "Split LP" (Bestial Devastation com Overdose), a banda lança, finalmente, em 1986, o álbum Morbid Visions. É um álbum de Death Metal com certo caráter satânico, apesar de muito fraco, é indispensável para os fãs da banda, que o consideram como uma introdução modesta, que não demonstra o que a banda viria a ser futuramente.

Após o lançamento desse album, o Sepultura se modifica novamente e, nesta formação: Max Cavalera (vocais e guitarra), Igor Cavalera (bateria), Andreas Kisser (guitarra) e Paulo Jr (baixo), que a banda alcança o sucesso e lança seus álbuns clássicos. O primeiro album dessa formação é "Schizophrenia", em 1987. É um álbum mais concentrado no Thrash Metal, diferentemente de seu anterior e é bem mehor produzido.


O terceiro álbum do Sepultura é o "Beneath the Remains", em 1989, é um álbum constante, onde o Sepultura começou a construir seu estilo dentro do Thrash Metal, mais técnico rápido e pesado com letras críticas e políticas, foi o estilo que marcou a banda em sua trajetória até o sucesso. O álbum contem várias músicas exepcionais da banda, com destaque para "Inner Self". O álbum chegou a ser comparado por alguns com "Reign In Blood" do Slayer. Após o lançamento do "Beneath The Remains" a banda saiu, pela primeira vez, em turnê fora do Brasil acompanhando a banda Sodom em vários shows fora na europa e nos EUA.

Após despertar a atenção de vários países e críticos, o Sepultura lançou "Arise", em 1991, que recebeu críticas positivas e é considerado pelos fãs o melhor álbum da banda. Para promover o álbum, a banda fez uma turnê que teve mais de 200 shows e que acarretou no primeiro disco de ouro do grupo. Após a turnê, foram totalizadas mais de 1.000.000 de cópias vendidas em todo o mundo, era um marco na história da banda.

 

Os próximos dois álbuns que sucederam o tão glorioso "Arise", serviram para consolidar o sucesso conquistado pelo Sepultura. O primeiro "Chaos A.D." revelou um Sepultura um pouco diferente ritmicamente falando, com influências culturais brasileiras e um som mais groove, porém o álbum é considerado um dos melhores da banda contendo músicas marcante, como a épica "Refuse/Resist" e a instrumental "Kaiowas", homenagem a tribo brasileira de mesmo nome.

"Roots" veio logo após "Chaos A.D." é também um álbum exepcional, ficou marcado por realmente misturar o Thrash Metal com músicas tipicamente brasileiras como no anterior, mas nesse, era mais evidente. Seu aspecto diferente dos álbuns antigos não agradou muito a alguns fãs mais antigos. O álbum é uma referencia para algumas bandas de nu metal e contém a música mais conhecida da banda "Roots Bloody Roots".

Após o grande sucesso que o Sepultura veio carregando de "Arise" até "Roots", a banda passou por turbulências internamente até que em dezembro de 1996, uma notícia abalou o rumo da banda, Max Cavalera saíra do Sepultura. Ocorreram várias discussões entre os integrantes da banda até que eles decidem demitir a empresária e esposa de Max, Glória Cavalera por não apresentar a banda de uma forma em que todos os indivíduos do grupo aparecessem, era dado um foco a Max. Com a demissão de Glória, Max se sentiu traído e abandonou o grupo, que se viu em uma situação nada agradável, na qual o futuro estava indefinido.


A banda teve que se adaptar à um novo som, já que tinham agora apenas um guitarrista. Andreas Kisser até que tentou cantar, mas após um experiência não muito agradável, a banda saiu em busca de um novo vocalista. Um longo processo de seleção teve então início, e ao fim desse processo, Derrick Green era o novo vocalista do Sepultura.


Já com o novo vocalista, o Sepultura lançou o "Against", um álbum que apresenta uma sonoridade muito parecida com o seu antecessor. O disco traz músicas com influências tribais, com pequenas referências à música brasileira e contou com diversas participações especiais. Mas apesar de muito parecido com "Roots", o "Against" não alcançou o mesmo sucesso comercial e crítico.

Em 2001, é lançado o "Nation", um álbum que obteve maior sucesso na crítica especializada do que o "Against", mas que mesmo assim fica longe de mostrar um Sepultura com a mesma qualidade de tempos anteriores. O disco é normalmente esquecido pelos fãs, já que não acrescenta absolutamente nada de novo na carreira da banda. O álbum seguinte, "Roorback" deixa as influências tribais totalmente de lado, e apresenta um Sepultura um pouco mais limpo(se é que isso é possível). Sendo bastante criticado pela mídia e pelos fãs, o disco fecha a pior fase do Sepultura, que começou com "Against".


Em 2006 é lançado o "Dante XXI", o primeiro álbum conceitual do Sepultura. O disco fala sobre a Divina Comédia, livro de Dante Alighieri. Considerado pela grande maioria dos fãs como o melhor álbum da nova fase da banda, o álbum foi muito elogiado por ser um disco quente, com graves fortes, que soa quase como uma banda ao vivo, e por misturar as mais diversas sonoridades que a banda teve, chegando a passar de Death à Thrash entre uma faixa e outra.

Apesar de ter gravado o álbum em estúdio, Igor Cavalera quis sair da banda, e não participou da turnê de divulgação do disco. A saída de Igor da banda foi traumatizante para os fãs que ainda tinham esperanças do retorno de Max, agora a banda nao tinha nenhum dos seus 2 principais membros originais. Igor, que é considerado por muitos um dos melhores bateristas do Brasil e do Mundo, iria mais tarde se juntar novamente com seu irmão, mas dessa vez, fora do Sepultura, formando o Cavalera Conspiracy (mas isso é um assunto pra outro dia).


Mas a banda não se abalou com a saída do baterista, e contratou logo Jean Dolabella para ocupar o cargo. O primeiro disco sem Igor, foi mais um álbum conceitual, que recebeu o nome de "A-Lex", e é baseado no livro "Larânja Mecânica". O disco traz de volta as influências da música nacional nas composições da banda, e foi bem aceito pelos fãs. O ponto mais criticado é claro, foi a percussão, pois apesar de Jean ter feito um grande trabalho com as baquetas, Igor Cavalera era e ainda é, insubstituível.

Em 2011, a banda lançou o seu décimo segundo álbum de estúdio, o Kairos. O disco foi bem recebido pela crítica e pelos fãs, e mostra que o Sepultura não precisa dos irmãos Cavalera para produzir um grande disco. Após alguns shows da banda para divulgação do disco, o baterista Jean Dollabella deixou a banda, e para seu lugar, foi contratado Eloy Casagrande, um garoto de apenas 20 anos, notável por seu trabalho com André Matos. Atualmente a banda está em turnê, e nos resta esperar e torcer por mais um grande álbum dessa maravilhosa banda nacional.


23 de abr. de 2012

Análise: Individual Thought Patterns (Death)

Recuperando do trauma que foi o MOA nesse final de semana, voltamos com nossa programação normal de posts. Hoje, faremos a análise do Individual Thought Patterns do Death, que, em 1993 (ano que foi lançado o álbum), contava com o vocalista e guitarrista Chuck Schuldiner, o baterista Gene Hoglan, o baixista Steve DiGiorgio e o guitarrista Andy LaRocque.


Overactive Imagination = Música rápida, com bateria e baixo com andamento apressado....típico de Death Metal, temos dois belos solos nessa música (um de cada guitarrista), e aqui já dá pra perceber que o Death não está para brincadeira e que a voz do Chuck está melhor do que nos albuns anteriores.

In Human Form = A música dá continuidade ao álbum com um belo Riff, e mais três belos solos. Steve DiGiorgio mostra porque é o melhor baixista que o Death teve, e mostra um baixo bem técnico, porém veloz, diferente dos álbuns anteriores, em que a velocidade era a preocupação principal.

Jealousy = A voz de Schuldiner melhorou constantemente desde o "Scream Bloody Gore", e isso fica bastante evidente nessa música, em que Chuck nos mostra guturais rasgados praticamente perfeitos. Uma linha de baixo violenta e pesada torna essa música ainda mais bela.

Trapped In A Corner = A música deixa um pouco a velocidade de lado, um pouco, para um estilo mais técnico. Isso fica bastante evidente na bateria e no baixo em certas partes da música quando há uma mudança de rítmo. Linhas de baixo praticamente perfeitas e extremamente bem feitas deixam a música quase perfeita. O que consolida a perfeição é a guitarra, riffs super cautelosos e mais bem trabalhados também marcam essa música.

Nothing Is Everthing = Continuando no estilo mais técnico, Nothing Is Everthing é mais desordenada, o destaque fica pras mudanças de rítmo que não estragam a música. A voz de Schuldiner continua ótima e o baixo e a bateria, bem sincronizados de acordo com as mudanças na velocidade da música, e, como já é de costume, um solo em meio a música a faz mais interessante.

Mentally Blind = A música desagrada alguns fãs, já que é mais lenta do que os padrões do Death. Mas nem por isso é uma música ruim, muito pelo contrário, é uma das canções mais bem trabalhadas do álbum, em todos os aspectos instrumentais e vocais. O único problema dessa música, é que ela está em um disco de Death Metal, aonde se espera velocidade, e isso, essa música nao possui.

Individual Thought Patterns
= A música volta com um Death Metal típico, mais veloz, porém com algumas mudanças de rítmo, onde percebemos instrumentos mais técnicos. Os destaques para essa música, que dá nome ao album, são as linhas de baixo, e os riffs bem feitos na guitarra e as pequenas pausas durante a músicam a tornam mais fácil de ser digerida, e torna o seu conceito um pouco mais leve.

Destiny = A bela intro prepara o ouvinte para a pancadaria que viria a seguir. A música é pesada, porém não tão rápida assim, e lembra bastante músicas de Thrash. A bateria é mais calma do que o normal, e deixa a cozinha da música por conta do baixo, que é muito bem trabalhado por Steve.

Out Of Touch = Belíssima música, a mais técnica do álbum. Cheia de Riffs, Solos e Pontes sensacionais, além do baixo cadenciado, e da bateria técnica. Mais uma vez, a música não é tão rápida quanto o esperado, mas isso não atrapalha em nada esse clássico do Death.

The Philosopher = Música mais conhecida do Death. Muitos a julgam como a melhor música do álbum ou até como a melhor da banda. A música é bem trabalhada, bem sincronizada, bastante pesada, não tem tanta velocidade e possui mudanças de rítmos característicos do Death Metal Tradicional. Enfim, a música escolhida para finalizar esse album é especial, é com certeza, uma das melhores da banda.


Enfim, "Individual Thought Patterns" é um dos melhores álbuns de Death Metal da história, porém contou com certas influências dos álbuns anteriores do Death, (podemos perceber isso em algumas músicas) e com certas influencias do blues. O álbum marcou a saída do grande baixista Steve DiGiorgio da banda e consolidou a "fase de ouro" do Death.

O disco é bastante constante e sólido, como um bom disco de Death Metal deve ser. Um dos pontos positivos do disco, é a qualidade lírica dele. Todas, e absolutamente "todas" as músicas do álbum possuem letras belíssimas, que emocionam qualquer pessoa com um senso lírico decente.

Um outro ponto a destacar, é que o Death evoluía em cada álbum que fazia, e essa evolução continuou após esse disco, e o próximo trabalho da banda, viria a ser simplesmente o "Symbolic", o melhor trabalho da banda, e para muitos, o melhor disco da história do Death Metal.

Nota Final = 9,3

12 de abr. de 2012

Top 25 Vocalistas

Antes de tudo, essa lista que fizemos não tem absolutamente nada a ver com essa lista anteriormente postada:
Top 10 Vocalistas
São listas independentes, feitas por membros diferentes desse Blog.

O critério que utilizamos para fazer a lista abaixo foi bastante simples...O quanto gostamos do modo como cada vocalista canta. Esperamos que gostem.

25° - King Diamond (Mercyful Fate)


24° - Jimmy London (Matanza)


23° - Alice Cooper


22° - Freddie Mercury (Queen)


21° - Cronos (Venom)


20° - Mark Greenway (Napalm Death)


19° - Joey Belladonna (Anthrax)


18° - George "Corpsegrinder" Fisher (Cannibal Corpse)


17° - Corey Taylor (Slipknot e Stone Sour)


16° - Udo Dirkschneider (U.D.O.)


15° - Wagner "Antichrist" Lamounier (Sarcófago)


14° - Samuel Shagrath (Dimmu Borgir)


13° - André Matos


12° - Hansi Kürsch (Blind Guardian)


11° - Bon Scott (Ac/Dc)


10° - Dave Mustaine (Megadeth)


9° - Chuck Schuldiner (Death)


8° - Max Cavalera (Cavalera Conspiracy e Soulfly)


7° - Axl Rose (Guns N' Roses)


6° - Lemmy Kilmister (Motörhead)


5° - James Hetfield (Metallica)


4° - Serj Tankian (System Of A Down)


3° - Ronnie James Dio


2° - Ozzy Osbourne (Black Sabbath)


1° - Bruce Dickinson (Iron Maiden)



Enfim... Lista completa, lembrando sempre que se trata da NOSSA opinião e que não temos nada contra certos vocalistas, apenas pensamos que esses são os melhores.... Esperamos que gostem...